Os benefícios que a acupuntura pode proporcionar para a saúde são diversos e sua eficácia já não é mais contestada nem mesmo dentro da medicina moderna. Atualmente, ela é considerada Patrimônio Cultural Intangível da Humanidade pela Unesco e recomendada como Terapia Complementar pela OMS - Organização Mundial da Saúde - para inúmeros tipos de tratamentos e doenças.
No entanto, é na área do tratamento da dor que a acupuntura se sobressai, ganhando destaque como uma das práticas mais rápidas, seguras e eficazes, capaz de obter sucesso em 90% dos pacientes que procuram pela técnica.
De problemas musculares e de articulação até crises que possam envolver órgãos internos, o poder da analgesia obtido pela acupuntura permaneceu um mistério por muito tempo e a complicada teoria da Medicina Tradicional Chinesa parecia estar inalcançável para a ciência Ocidental, que buscava na técnica o entendimento da relação da dor com o organismo e os efeitos benéficos que a terapia conseguia trazer inclusive no plano psicológico.
Dessa maneira, desde a metade do século passado a acupuntura vem sendo objeto de estudo de médicos, cientistas e terapeutas pelo seu poder analgésico e anestésico, capaz de cessar dores agudas e tratar em um curto intervalo de tempo diferentes sintomas de dor. De lá para cá a tecnologia, que parece ser tão antagônica a uma técnica milenar e simplista como a acupuntura, acabou se tornando sua maior aliada, e hoje graças as possibilidades de tomografia computadorizada, monitoramento neural e microbiologia é possível acompanhar as reações internas desencadeadas no corpo humano desde a aplicação das agulhas até as horas e dias posteriores em que o organismo permanecerá em reação imune que proporcionará a sua homeostase, ou seja, o seu equilíbrio interno natural.
Como resultado desses anos de estudo, a área dedicada ao entendimento da dor foi a que ganhou maior respaldo da ciência. As interações entre agulha e tecidos corporais desencadeiam uma série de respostas cardiovasculares, hormonais e neurais, que prontamente articulam todo o potencial interno do nosso próprio corpo para relaxar coração e artérias, secretar hormônios como endorfina - responsáveis pela sensação de analgesia e prazer - e mandar mensagens ao cérebro inibindo os sintomas da dor. É uma reação em cadeia que ocorre internamente e que, felizmente e graças à tecnologia, é possível acompanhar do início ao fim, assegurando o caráter terapêutico da acupuntura.
Ainda há muito o que se estudar dentro do potencial de cura da acupuntura, principalmente em casos de doenças mais sutis e que envolvam o campo psicológico. No entanto, na área da dor o que se conseguiu comprovar tornou a acupuntura um dos tratamentos mais utilizados no mundo inteiro, aliando-se a tratamentos convencionais utilizados por médicos, fisioterapeutas e anestesistas.
Quer saber mais sobre a acupuntura? Acesse nossos posts no Blog da Terapêutica Oriental:
No entanto, é na área do tratamento da dor que a acupuntura se sobressai, ganhando destaque como uma das práticas mais rápidas, seguras e eficazes, capaz de obter sucesso em 90% dos pacientes que procuram pela técnica.
De problemas musculares e de articulação até crises que possam envolver órgãos internos, o poder da analgesia obtido pela acupuntura permaneceu um mistério por muito tempo e a complicada teoria da Medicina Tradicional Chinesa parecia estar inalcançável para a ciência Ocidental, que buscava na técnica o entendimento da relação da dor com o organismo e os efeitos benéficos que a terapia conseguia trazer inclusive no plano psicológico.
Dessa maneira, desde a metade do século passado a acupuntura vem sendo objeto de estudo de médicos, cientistas e terapeutas pelo seu poder analgésico e anestésico, capaz de cessar dores agudas e tratar em um curto intervalo de tempo diferentes sintomas de dor. De lá para cá a tecnologia, que parece ser tão antagônica a uma técnica milenar e simplista como a acupuntura, acabou se tornando sua maior aliada, e hoje graças as possibilidades de tomografia computadorizada, monitoramento neural e microbiologia é possível acompanhar as reações internas desencadeadas no corpo humano desde a aplicação das agulhas até as horas e dias posteriores em que o organismo permanecerá em reação imune que proporcionará a sua homeostase, ou seja, o seu equilíbrio interno natural.
Como resultado desses anos de estudo, a área dedicada ao entendimento da dor foi a que ganhou maior respaldo da ciência. As interações entre agulha e tecidos corporais desencadeiam uma série de respostas cardiovasculares, hormonais e neurais, que prontamente articulam todo o potencial interno do nosso próprio corpo para relaxar coração e artérias, secretar hormônios como endorfina - responsáveis pela sensação de analgesia e prazer - e mandar mensagens ao cérebro inibindo os sintomas da dor. É uma reação em cadeia que ocorre internamente e que, felizmente e graças à tecnologia, é possível acompanhar do início ao fim, assegurando o caráter terapêutico da acupuntura.
Ainda há muito o que se estudar dentro do potencial de cura da acupuntura, principalmente em casos de doenças mais sutis e que envolvam o campo psicológico. No entanto, na área da dor o que se conseguiu comprovar tornou a acupuntura um dos tratamentos mais utilizados no mundo inteiro, aliando-se a tratamentos convencionais utilizados por médicos, fisioterapeutas e anestesistas.
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ACUPUNTURA NO TRATAMENTO ANTI-RUGAS
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